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A Deliciosa Combinação da Cachaça com Cravo e Canela

Então, você quer saber daquela cachaça cravo e canela, né? Essa bebida tem um jeitinho especial, um sabor que abraça a gente no frio e faz lembrar de casa, sabe? Muita gente conhece, mas nem todo mundo para pra pensar no porquê ela é tão querida por aí. Deixa eu te contar um pouco, sem pressa, como se estivéssemos aqui na varanda.

Por que essa misturinha de cachaça cravo e canela pegou tanto?

Olha, a cachaça cravo e canela não é só uma bebida qualquer. Ela tem um sabor que esquenta por dentro, com aquela picância boa do cravo e o perfume adocicado da canela. Sabe quando tá frio e você quer algo que te conforte? É tipo isso. Por isso, ela aparece muito nas festas de meio de ano, quando o clima esfria um pouco. Mas também é um clássico de boteco e de casa de vó. É uma coisa que passa de geração pra geração, assim como as boas histórias. Aliás, o sabor dela lembra infância pra muita gente, aquele doce de abóbora com cravo e canela, sabe? Além disso, ela tem um visual bonito, com os paus de canela e os cravos flutuando ali na garrafa.

Isso já chama a atenção. E como ela é fácil de encontrar, seja feita em casa ou comprada pronta, acaba virando a pedida certa pra muitos momentos. Ela não é exagerada, é um doce discreto, um calor suave. É uma bebida honesta, eu diria. E por ser tão ligada à cultura popular, carrega um monte de memória junto. Por isso, quando alguém oferece um gole de cachaça cravo e canela, geralmente tá oferecendo um pedacinho de afeto também. É um gesto de acolhimento.

Fazer cachaça com cravo e canela é segredo?

Não tem muito mistério, não. A ideia é bem simples: pegar uma boa cachaça pura e botar o cravo e a canela lá dentro. Normalmente, usa-se o pau de canela e o cravo da índia. Aí, é deixar o tempo fazer o trabalho. Com o tempo, os sabores da especiaria vão entrando na cachaça. Quanto mais tempo fica, mais forte o gosto. Alguns gostam de adicionar um pouco de açúcar junto, pra dar aquela adocicada. Depende do gosto, claro. O negócio é ter paciência. Em geral, leva uns dias, às vezes até semanas, pra ficar no ponto certo.

É um processo que ensina a gente a esperar, aliás. Primeiro, você escolhe a cachaça base. Pode ser branca, mas muita gente prefere usar uma mais branquinha mesmo, pra não competir muito com o sabor das especiarias. Aí, pega uns paus de canela, uns cravos, joga tudo na garrafa ou num pote. Fecha bem e deixa descansar num lugar escuro. É tipo um chá frio, só que com cachaça. De tempos em tempos, dá uma sacudida de leve pra ajudar a misturar. E vai provando, pra ver se já tá do seu agrado. Quando o sabor estiver bom, pode coar se quiser ou deixar as especiarias lá dentro mesmo. É como temperar uma comida, você vai ajustando até acertar o ponto. Não tem uma receita única, sabe? Cada um vai encontrando seu caminho.

Cada um faz a cachaça com cravo e canela do seu jeito?

E cada casa, cada região, tem seu jeito de fazer. Sabe aquele ditado ‘cada panela tem sua tampa’? Com a cachaça cravo e canela é quase isso. Uns preferem bem doce, outros mais seca, só com o sabor da especiaria mesmo. Tem gente que joga um pedacinho de gengibre, ou umas sementes de anis estrelado pra dar um toque diferente. Vira quase uma assinatura da família ou do bar. Não existe uma regra assim engessada. O importante é experimentar e ver o que agrada mais o paladar. Por isso, você encontra um monte de versões por aí.

No Nordeste, por exemplo, às vezes colocam umas raizinhas junto, ou um mel. Já no Sul, talvez seja mais comum só o básico. Tem também a questão da proporção: quanto cravo pra quanta canela, e isso muda tudo. Se botar muito cravo, fica bem picante. Se botar muita canela, fica mais adocicada. E a cachaça base faz diferença também. Uma cachaça mais suave vai resultar numa bebida mais leve, enquanto uma mais forte vai dar outra pegada. É um mundo de possibilidades, dentro de uma coisa que parece simples. É a criatividade do povo entrando na garrafa. Inclusive, já vi gente colocando casca de laranja ou limão junto, pra dar um frescor. Tudo vale na hora de achar o seu sabor preferido.

Qual o melhor jeito de tomar essa cachaça temperada?

Ah, essa é uma boa pergunta. Muita gente toma a cachaça cravo e canela pura, principalmente quando tá frio. Ela desce quentinha, abraçando o estômago. Mas também não é errado tomar gelada, não. No verão, por exemplo, uma dose gelada pode ser bem refrescante, acredita? Alguns usam ela pra fazer drinks também, embora o sabor das especiarias já seja bem marcante. Particularmente, acho que ela brilha mesmo servida sozinha, talvez depois de um almoço, ou então naquela roda de amigos contando causo.

É o tipo de bebida que convida a desacelerar. Não é pra virar o copo de uma vez, é pra saborear. Aliás, eu gosto de servir num copinho pequeno, desses de dose, sabe? Assim, você aprecia o aroma antes mesmo de beber. E se estiver fazendo muito frio, dá pra esquentar um pouquinho, mas só um pouquinho, pra não evaporar o álcool nem perder o sabor. Fica tipo um licor quentinho. É uma delícia pra encerrar uma refeição ou só pra espantar o frio mesmo. É uma bebida versátil, apesar de parecer simples. Você pode adaptar ao seu momento e ao clima. O importante é estar em boa companhia e sem pressa.

A cachaça com cravo e canela anda aparecendo mais?

Olha, se você reparar, a cachaça cravo e canela, que antes era coisa mais de casa, de produção assim… artesanal e caseira, agora tá ganhando espaço no mercado. Tem destilarias grandes e pequenas lançando suas versões “gourmet” ou “premium”. É uma forma de aproveitar essa popularidade e também levar o sabor pra quem não faz em casa ou não conhece alguém que faça. É interessante ver como algo tão tradicional tá virando produto de prateleira. Mostra que o paladar do povo gosta disso, desse sabor com cara de casa.

Até em bares mais sofisticados, às vezes você encontra uma versão diferenciada. Isso é bom porque dá mais opção pra gente, né? Por outro lado, tem que ficar de olho, porque nem tudo que tá na garrafa é feito com o mesmo carinho e com a mesma cachaça boa que a gente usaria em casa. Mas no geral, vejo isso como um sinal de que essa bebida tão nossa tá sendo valorizada. Ela tá saindo do ambiente caseiro e ganhando o mundo, aos pouquinhos. É um reconhecimento do valor dessa combinação simples, mas tão saborosa. E pra quem faz em casa, é até um incentivo pra caprichar mais.

Fazer em casa ou comprar a cachaça de cravo e canela pronta?

Essa é a eterna questão. Fazer a cachaça cravo e canela em casa tem um charme todo especial. Você escolhe a cachaça base, a quantidade de cravo e canela, o tempo de infusão. É um processo que te conecta com a bebida, com a tradição. Sem falar que pode ser mais econômico, dependendo. Além disso, o orgulho de oferecer algo que você fez com as próprias mãos é sem igual. Você controla cada detalhe. Se quer mais doce, bota mais açúcar. Se quer mais forte no cravo, capricha no cravo. É sua criação. Por outro lado, comprar pronta garante uma consistência. Você sabe exatamente o que esperar daquela marca. E tem a praticidade, claro. Não precisa esperar o tempo de infusão. Você compra e bebe na hora.

E pra quem não tem tempo ou não sabe por onde começar, é uma mão na roda. Acho que vale a pena experimentar as duas coisas pra ver qual te agrada mais. É como pão: o caseiro tem um sabor, o da padaria tem outro. Ambos são bons, só são diferentes. E nada impede de ter uma garrafa comprada pra quando a caseira acabar ou pra comparar. Um não exclui o outro, pelo contrário. E se você gostar muito, pode até tentar imitar o sabor da sua marca preferida fazendo em casa.

Cachaça com cravo e canela: cuidado pra não exagerar

Olha, como eu falei, a cachaça cravo e canela desce que é uma beleza. O sabor disfarça um pouco a pancada da cachaça pura. Então, é fácil se empolgar e ir tomando uma dose atrás da outra. Mas não esquece: ainda é cachaça, tá? Tem teor alcoólico. Geralmente, o teor é o mesmo da cachaça base, ou seja, pode variar bastante, mas fica ali na faixa dos 38% a 48% de álcool. Então, a dica é ir com calma, apreciar o sabor, não ter pressa. Afinal, o bom dessa bebida é o acolhimento, não a pressa de chegar no fim da garrafa.

É pra relaxar, pra conversar, pra sentir o calor. Se passar do ponto, no dia seguinte a história é outra, você sabe. Dor de cabeça, mal estar. Não vale a pena. É melhor tomar pouquinho e curtir o sabor do que exagerar e estragar o dia seguinte. É como qualquer outra bebida alcoólica forte: tem que ter respeito. A moderação é a chave pra poder continuar apreciando as coisas boas da vida, inclusive a cachaça cravo e canela. Pense nisso.

Por que cravo e canela combinam tanto com cachaça?

Pensa assim: a cachaça, dependendo de como é feita, pode ter um sabor mais forte, às vezes meio ardido. O cravo tem uma picância e um aroma bem características, que lembram um pouco pimenta e são meio anestésicos na boca. Já a canela é mais doce, aromática, com um calor próprio. Quando você junta os três, o doce da canela equilibra a ardência da cachaça e a picância do cravo. O aroma da canela completa o da cachaça.

É uma alquimia simples, mas que dá certo, entendeu? É a natureza mostrando como as coisas podem se encaixar bem. Além disso, tanto o cravo quanto a canela são especiarias usadas há muito tempo não só na culinária, mas também em bebidas, pra dar sabor e aroma. Eles têm propriedades que combinam com destilados. E na cachaça, que é uma bebida bem brasileira, essas especiarias encontraram um lar perfeito. É como se tivessem sido feitas uma pra outra. O resultado é essa bebida quentinha, perfumada e cheia de sabor que a gente tanto gosta. É uma prova de que a simplicidade pode ser muito gostosa.

Cachaça cravo e canela é uma boa bebida

A cachaça cravo e canela é mais que uma bebida. Ela é um convite a lembrar de onde a gente veio, dos momentos simples, daquele aconchego de casa de vó ou do bate-papo no boteco da esquina. É um sabor que conta história. Por isso ela persiste, passa de geração em geração, e agora até ganha o mundo em versões mais modernas. Mas a essência é a mesma: calor, sabor e tradição. Vale a pena ter uma garrafinha em casa, praqueles momentos especiais, ou só pra esquentar a alma mesmo.

É um pedacinho do Brasil numa garrafa, um lembrete de que as coisas boas nem sempre precisam ser complicadas. É a simplicidade que aquece. E ter essa opção de bebida sempre à mão é um conforto. Seja feita por você, por um amigo ou comprada na loja, o importante é o que ela representa e o que ela provoca na gente: boas lembranças e um calorzinho no peito. É o tipo de coisa que faz a gente gostar de ser brasileiro.

Então é isso. A cachaça cravo e canela não tem mistério, mas tem seu valor. Se você ainda não provou, fica a dica. Se já provou, sabe do que eu tô falando. É um pedacinho do Brasil numa garrafa. Saúde!